Nome?
Daniel M. M. Gualberto.

Natural de?
Goiânia (mas já vivendo há mais de 20 anos em São Paulo).

Qual e como foi seu primeiro BRM pedalado?
Holambra – Audax Brasil (futuramente Audax Randonneurs São Paulo) – 2011.

Qual e como foi o BRM mais marcante para você?
Provavelmente todos da primeira série que eu participei (2011). Cada distância era a descoberta de um novo limite!

Qual(is) PBP participou?
2015 foi meu primeiro.

Como foi(ram) sua(s) participação(ões)?
Gostei muito. Acho que é uma experiência simplesmente indispensável para quem gosta do estilo Randonneur. Uma prova grande, com gente torcendo, incentivando, oferecendo comidas e bebidas. Além disso, é ótimo ter contato com pessoas de diferentes países, ver todos perseguindo o mesmo objetivo, e poder observar vários estilos de pedal. É, também, um aprendizado.

O que significa o PBP para você?
Eu fui achando que seria apenas um LRM com muita gente, mas descobri que é muito mais. Não é por acaso que esta prova é a mais importante da modalidade.

O que você listaria como erros e acertos de sua(s) participação(ões)?

Que dicas daria a randonneurs que farão seu primeiro PBP?
Aproveitar o conhecimento acumulado pelos outros brasileiros, cujo número subiu bastante neste PBP. Ver erros, acertos, estratégias que deram certo, estratégias furadas. Acho que a experiência de brasileiros é mais efetiva pois são pessoas acostumadas com a mesma altimetria que você, a mesma sensação térmica, a mesma alimentação. Por exemplo: havia pessoas pedalando de camiseta e bermuda mesmo no pico de frio da madrugada, portanto ler um relato de um estrangeiro pode não se enquadrar bem para nós. Tentar participar de um BRM 1000.