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PBP, eu fui! – Rodyer Ferretti da Cruz

Postado em 18 janeiro 2015 por awulll

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nome?
Rodyer Ferretti da Cruz

Natural de?
Curitiba/PR

Qual e como foi seu primeiro BRM pedalado?
200km em dezembro de 2010 – Curitiba Ponta Grossa – foi um brevet com muita chuva e nem sabia de nada – larguei com tenis allstar pneu balão, de mochila e tava bem feliz da vida!!

Qual e como foi o BRM mais marcante para você?
O meu BRM marcante foi o 1000km de 2014 – o Giro do Chimarrão 3 – foi um brevet solitário, pedalei 1000km praticamente sozinho, deu para pensar na vida e relaxar, ao cair a noite era só eu e minha bicicleta. Chegando em Vera Cruz muita subida e chuva foi bem divertido que quando cheguei no PC dormi feliz, no outro dia foi uma pedalada tranquila até o fim do brevet em Porto Alegre.

Qual(is) PBP participou?
Só participei de um – 2011.

Como foi(ram) sua(s) participação(ões)?
Foi bem legal, tinha torcida, e isso te incentivava nos 1230km do trajeto. Uma grande experiência ciclística, todo o randonneur precisa participar da principal prova de nossa modalidade.

O que significa o PBP para você?
É como se fosse uma copa do mundo de 4 em 4 anos, mas é com sua bicicleta e você que está participando e é um dos personagens principais.

O que você listaria como erros e acertos de sua(s) participação(ões)?
Não dá pra fazer: ir de MTB e não ter feito bike fit.
Fazer: Gentileza gera gentileza, use e abuse dos pequenos pelotões que se formam durante a prova, mas coloque o rosto no vento também.

Que dicas daria a randonneurs que farão seu primeiro PBP?
Utilize a bike com que você se tornou super randonneur – não invente moda.

Relato do Rodyer sobre o PBP 2011: http://doatlanticoaopacifico.com/archives/2209

1 Comentários para este Post

  1. Marco Silva Says:

    Grande R5K! Obrigado pelas dicas. Como estão os planos pro R10k?

1 Trackbacks For This Post

  1. PBP, eu fui! – João Paulo Jankowski Saboia | Do Atlântico ao Pacífico Disse:

    [...] sob o sol, o que foi um tanto desgastante antes da largada. A maior parte do trajeto pedalei com o Rodyer Cruz e também encontrei alguns brasileiros pelo trajeto. A recepção do povo francês durante a prova [...]

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