Neste final de semana (16/04/2011) aconteceu o Brevet 600 km da série Audax, aqui no Paraná.
O trajeto (rota brevet 600) teve PC’s (contando os reais e virtuais) em Curitiba (largada em chegada), Ponta Grossa (PC1), Irati (PC2, 3 e 4), Palmeira (PC virtual) e Prudentópolis (PC virtual).
Largamos às 0:00 de sábado. No início pelo jeito a galera procurou se poupar, pois fiquei na dianteira até os primeiros 52 km. Depois Cristiano, Mário, mais um cara que foi pra puxar os dois e o Édson se mandaram pra frente. Segui com o Rodyer até o PC1. Ali o Édson parou pra dormir. Antes do PC2, em Imbituva, pegamos uma estrada muito ruim. O pessoal da ponta teve problemas com pneu e conseguimos uma aproximação. O Rodyer perdeu um pouco de contato e fiquei revezando com os ponteiros até que eles resolveram fazer valer a diferença das bikes e se mandaram pra frente.
Cheguei no PC2 pouca coisa antes do Rodyer. Paramos um tempo e seguimos para Palmeira. Lá a galera da ponta parou num posto e nós fizemos a volta sem parar, ficando um tempo na frente. Aí cometemos um erro, pois ficamos com pouca água (e quente ainda por cima), sofrendo um desgaste desnecessário.
No PC3 o Rodyer deu uma cochilada e lá o puxador do Mário e Cristiano desistiu da prova pois já tinha se machucado antes do Brevet. Fizemos ida e volta até o trevo de Prudentópolis, pegando uma garoa e meu pé começava a doer, devido ao mau posicionamento com uso do chinelo. Logo após anoitecer paramos no PC4, onde o Mário veio perguntar se não queríamos seguir junto com eles, pois o Cristiano tinha vomitado bastante e estava com dificuldades.
Seguimos os quatro para o PC5. Uns 9 km depois o Cristiano sentiu-se mal e resolveu parar. Vomitou várias vezes e chorou bastante. Dava pra ver o quanto queria terminar e o quanto foi duro pra ele desistir. Poderia ter parado no PC4, mas resolveu seguir e tentar até o fim. Parou porque não tinha mesmo condições e achei muito admirável esse gesto dele.
Rodyer, Mário e eu continuamos a pedalada. Por não tomar água na estrada, apenas Gatorade e VO2, Mário ficou com ânsia de vômito e quase desistiu também, mas melhorou depois que o Rodyer sugeriu que ele passasse a tomar água.
O trecho até o PC5 foi o pior de todos. Estávamos muito cansados e andar à noite num trecho que não estamos acostumados (Irati até Ponta Grossa) é chato pra caramba. Parecia que não íamos chegar nunca em Ponta Grossa, hehe…
Meu pés doíam muito e a bunda também. Não lembro qual foi a última vez que tive tanta dor no corpo numa pedalada. Dava vontade de sentar e chorar. Perto da chegada do PC5 até falei pra eles seguirem mais rápido na frente se quisessem, porque não conseguia aumentar a velocidade. Fiquei pra trás num dos viadutos de Ponta Grossa e me esperaram para chegarmos juntos no PC. O Mário não queria mais pedalar e resolveu desistir. Insistimos com ele que havia tempo de sobra e faltavam poucos km’s, mas acho que a parada do Cristiano mexeu muito com a cabeça dele.
Coloquei gelo nos pés para aliviar a dor, tomamos café, nos alimentamos e seguimos para a última perna. Fomos revezando eu e o Rodyer, um puxando o outro. Paramos no SAU (Serviço de Atendimento ao Usuário) da rodovia para tomar café. O Rodyer tentou dormir lá, mas não era permitido. Voltamos para a estrada, paramos mais algumas vezes rapidamente quando um dos dois sentia muito sono. Meus pés doiam muito, mas muito mesmo. A bunda então nem se fala.
Depois da Serra de São Luiz do Purunã, meu pneu furou. Paramos no primeiro posto pra consertar (na verdade íamos dar uma parada lá de qualquer jeito), enquanto o Rodyer dava uma cochilada. Tomamos um energético pra não pegar no sono e seguimos.
E os pés doíam. Doíam, doíam e doíam… Não via a hora daquilo acabar. Pra espantar o sono ficávamos conversando e em Campo Largo o Rodyer falava da nossa história na série Audax, como se fosse um narrador esportivo. Meu pé doía tanto que tava quase chorando e enquanto ele falava fui me emocionando, juntou tudo na cabeça e chorei de vez. Meu desafio maior nessa série não foi apenas fechar, mas fazer isso de um modo simples, como sempre pedalei, sem ao menos usar qualquer vestimenta de ciclismo. Quase fui de tênis nesse último brevet, pois esperávamos um tempo mais frio, além de já ter sentido muitas dores no final do Brevet 400 km. Só que pelo menos dessa vez tinha que ser daquele jeito, do mesmo jeito que fiz a primeira prova em 2009, que pedalei muitos dos meus km’s em viagens…
Perto da Associação Viking, na última esquina falávamos: “ah, agora pode furar pneu, pode quebrar cubo, quadro…”. Não deu um minuto e o Rodyer sentiu que a roda traseira estava bamba. O quadro dele quebrou! Uh boquinha!
Fechamos com um tempo muito bom (31 horas e 15 minutos). Ia ficar ali pra ver a chegada dos demais, mas dormi no carro. Acordei perto das 10:00 e resolvi ir embora. Lá por 14:30 voltei pra ver a chegada dos últimos a completar. David, Wollem, Sandro… Teve festa com champagne inclusive.
Uma série de provas que vai deixar saudade. A organização foi excelente durante as provas. Foi muito legal ver o crescimento do Rodyer durante as provas. Na viagem pro Chile, ele não estava bem psicologicamente e desistiu, mesmo tendo preparo físico de sobra pra aguentar. Nessa série ele mostrou o quanto é forte no pedal! Chegar com o melhor tempo não acho que seja um prêmio, mas consequência de quem sabia que tinha potencial e desenvolveu isso. Parabéns guri!
Fotos:
Largada
- Rodyer
- Quadro quebrado
- As bikes! Equipe Lótus!
- Fábio Dipp e Rodyer, recebendo a medalha
- Eu e o Dipp
- Cati e Rodyer
- Sandro, o último a chegar. Ele participa desde 2007.
Sandro, Daniel Dipp (organização) e eu
abril 17th, 2011 em 23:07
Buenas
Já parabenizei o João por msn, mas aproveito para deixar novamente um registro a respeito dessa nova conquista, vocês dois foram verdadeiros guerreiros e companheiros, mostraram espirito de equipe. Legal também a parte onde o João escreve sobre a narração do Rody(tinha que ser historiador), parabéns pra você também camarada. Fico feliz em saber da força e determinação dos meus amigos ai de Curitiba. Sucesso na próxima jornada. E não brinquem mais sobre peças quebradas, rs.
Abração pra vocês
“Hasta la Victoria Siempre”
abril 17th, 2011 em 23:57
Gostaria de alertar sobre a tamanha deficiencia em pedalar 0,6k km, uma distancia bunda desta, e tantas dores já aparecem,,, e desistem como se a mamae estivesse ali para abraçalos e conforta-los… gostaria de saber se fosse uma distancia consideravel, ou comparando com os peixes dourados que ficam dias tentando subir a correntesa para botar seus ovos e depois ali morrem de exaustão ou mortos no meio do caminho… mas.. mas o seu proposito que é chegar até o fim é cumprido… eles nao voltam para comer ou por gelo no pezinho. quanto a comer meu deusss.. isso era para ser uma prova de resistencia ou uma tour da comida… para ficar 30 horas acordado vcs precisam de quantos litros de energetico… aposto que sem isso devem durar 4 horas acordados.. meu pai de 72 anos fica 30 horas acordado sentado jogando… sugiro que troquem o gatorade por cigarros.
Agora chora ai já é vexame na certa, eu ja saia de perto e ia espaia pra negada… “eu quero conseguir buaa buaa”,.. entao lave essa cara e pedale não chore cuzão..
So digo uma coisa so depois de acha a vergonha da cara de vcs é que farão algo descente para comentar.
Boa Noite.
abril 18th, 2011 em 0:00
Cara, parabéns, mais uma vez! A primeira viz que te vi em um Audax, você estava de chinelos. Hoje terminou o de 600 km com chinelos. Parabéns!
abril 18th, 2011 em 0:21
corrigindo o peixe é o Salmão…..
abril 18th, 2011 em 0:27
O que esse Brown fumou?? Devia estar estragado..
abril 18th, 2011 em 1:22
Esse Brown Knight por acaso é o mesmo cara (PNC) do nick “Audax Runner” (http://fixacwb.wordpress.com/2010/12/08/7970/#comments)?
abril 18th, 2011 em 2:49
Não… esse Brown Knight eu conheço e acho que ele nunca viu o site dos caras de fixa.
abril 18th, 2011 em 11:48
Cara parabens pelo feito.
Acompanho o blog e teve um tagnight que iriamos pedalar juntos mas vc acabou indo embora antes…
Admiro muito o tanto que vcs pedalam, queria tbm fazer isso, mas nem rola, familia e grana, mas principalmente familia, fazem com que eu so pedale no dia a dia e nos sabados uma trilhazinha…
Parabens novamente a dupla.
Aquele
abril 18th, 2011 em 11:58
Opa, valeu, muito obrigado.
Aquele dia acabou não rolando, minha namorada tava passando mal e tivemos que voltar.
Mas um dia ainda acompanho vocês numa tagnight. Abraço!
abril 18th, 2011 em 13:18
E aí grande FERA !! ja recuperado? Completados mais 1.500km de ciclismo com certeza estamos bem diferentes do que antes. Ouviremos comentários de todos os tipos: “Parabéns”, “vcs são malucos”, “não acredito”, e com certeza também alguns não dando a menor importância ou ainda minimizando o nosso esforço. Mas se participamos e vencemos esse tipo de desafio não é para reconhecimento externo, mas sim por nós mesmos, quando não pelos companheiros que também participam. Nossa maior comquista é pessoal! Cada um escolhe uma estratégia, tendo a esperança que seja a melhor para completar a prova, alguns ficam pelo caminho, o cansaço fisico e/ou mental ou mesmo um problema mecanico os impedem de continuar, outros seguem até o final, sobrepujando qualquer tipo de adversidade, (contando com a sorte de quebrar o quadro a poucos km da chegada!!), superando seus limites. Como resultado ganhamos novos amigos, novas experiências, novas expectativas. Trazemos na bagagem não só o certificado e a medalha que nos é entregue a final da prova, mas sim a certeza de que somos “anormais”, “difrentes” e fazemos diferença! SOMOS AUDAXIOSOS !! Parabéns meu amigo… a você e ao companheiro “boca Santa”.. Rodyer.. hehehe.. GRANDE ABRAÇO… e até qualque hora ou “pedalada”…
abril 18th, 2011 em 13:22
Valeu Rogenio!
Queria ter ficado por lá pra ver a chegada de todos, mas tava com muito sono.
Voltei no final, mas vocês já tinham ido embora.
Vamos marcar de pedalar qualquer dia. Tô sempre fazendo o trecho Curitiba – Ponta Grossa – Curitiba.
Abraço!
abril 18th, 2011 em 15:02
Grande camarada João!!! O grande Juan de Dios!!! É isso aeww fechamos o BREVET e somos SUPER RANDONNER!!! Mas de nada vale o titulo se não se mantem a humildade, a raça e a vontade de VENCER e SUPERAR seus limites!!!
Parabéns pela sua vitória!! Eu to comemorando aqui… errr quer dizer… procurando um QUADRO novo ou até uma bike nova (SPEED talvez?)
ROGENIO – é uma grande honra pedalar junto com você, saiba que suas AUDAXIAS me inspiram, você é um grande exemplo para mim, fico vendo os seus tempos e comparando com os meus! Os 1000km que você fez, é um grande desafio!!!
Queria também aproveitar este espaço e agradecer a organização do Randonneurs Paraná – a piazada é disposição!!!
A minha querida namorada CATI!!!! Te amo muito guria!!
abril 18th, 2011 em 17:01
Parabéns João e Rodyer.
abril 18th, 2011 em 18:47
Esse tal BROWN KNIGHT, deve jogar bolinha de gude, não deve ter bicicleta, nem ao menos deve fazer algum exercício e deve ter cheirado a cueca do vô antes de postar.
Bom, Parabéns.
Eu fiz o Audax 200 em 2007, 2008, 2009.
E digo, de cadeira ou de selim, não é fácil. he he he.
Quando vou para Aparecida (850 km) em 05 (cinco) dias, já não é fácil também, agora 600 numa pegada… e como diz um amigo nosso é PUNK (palavra por ele até hoje encontrada para se dirigir à aventura de Bike com mais de 150 km).
Vou tentar fazer daqui a Aparecida sem parar em 2015.
Eu, em 2012, estarei fazendo a série AUDAX completa, ou pelo menos tentando.
Valeu!!!!!!!!!!!!
abril 18th, 2011 em 20:26
Parabéns para vc´s 2, mas essa do quadro quebrado é o fim da picada, que que é isso companheiro!!!
Valeu
abril 18th, 2011 em 20:46
Grande França!!! hahahahah o que falar deste caso!! É a “boca santa” do João -Na ultima curva. Agora é trocar o quadro e bola pra frente!!
abril 18th, 2011 em 21:13
Pior que isso aconteceu outras vezes já… nem sempre, mas acontece às vezes
Melhor pedalar calado, ahaha…
abril 18th, 2011 em 21:37
Dependendo da hora, pedalar calado pode causar acidentes. Como descer a serra de São Luis e acordar de repente no meio da estrada hehehehe
abril 18th, 2011 em 23:06
verdade…
cara, não dá pra saber exatamente o local que aconteceu o furo, pois demorou um pouco pra esvaziar mas acho que no 300, 400 e 600 meu pneu furou lá na serra, ahaha…
abril 18th, 2011 em 23:46
Grande conquista, parabéns pra vcs, em especial pro meu irmão Rodyer…continue assim, correndo atrás dos seus sonhos que vc tem potencial para realiza-los…
Abrazz
abril 19th, 2011 em 12:25
Porra, do caralho piazada!
abril 19th, 2011 em 13:29
Valeu Ronald e Victor!!! Meu brother e o fixero mais loco de Curitiba!!!
abril 19th, 2011 em 14:47
É isso ai Rodyer e João Paulo – não sei mais quem é o boca santa e o boca maldita, mas são dois insuperáveis…
Rodyer esquece meus tempos esse ano foi dureza, 200km: sem treino ha dois meses, 300km: faziam 16 dias que tava com a escapula fraturada em 8 lugares, (não devia nem ter tirado a tipóia) 400km: tentei pedalar forte mas não deu… e no 600 (fui atropelado no dia 3 e ainda sinto forte dores no ombro e costelas) então saí para passear, (puxei um pouco entre o 300 e 400 para aproveitar a luz do dia), depois vim trazendo o Jairo, que tava mal, (acho que pela desistencia da Giselle). Optei em viver o verdadeiro espirito do AUDAX, auxiliar o amigo.
No mais, combinem uma pedalada pra PG e me avisem se der vou encontrar vcs no caminho, e comemos um macarrão e sopa aqui (rsrsrsrsrs)
Grande Abraço e de novo PARABÉNS a dupla Boca santa maldita !!!
abril 19th, 2011 em 15:06
Vamos marcar sim, só passar o feriado.
Abraço.
abril 19th, 2011 em 15:43
Olá, estou retomando os pedais depois de um longo tempo parado mas costumo praticar mountain. Neste ultimo fim de semana fiz 125 km sendo que 50 e pouco de terra com diversas subidas, e o resto asfalto (estou a uns 3 meses pedalando). Estou começando a me interessar por distâncias. Qual a preparação de vcs antes dessas provas e vcs costumam treinar juntos?
ABS e Parabéns pela realização
abril 19th, 2011 em 16:49
Eu costumo tentar fazer o máximo de pedais de cerca de 200 possível, em estrada, mas principalmente porque faço viagens longas (20, 30 dias).
O Rodyer treinou bem menos e conseguiu fazer.
Se você já faz pedais acima de 100 km, tenta se acostumar gradativamente a pedais um pouco mais longos e principalmente com subidas. Descida e reta qualquer um faz, mas quem não teme uma serra, faz qualquer coisa…
A maioria dos meus treinos acabo fazendo sozinho, às vezes porque outros não podem ou estão há tempo sem treinar. Pedalar só pode ser meio chato às vezes e desestimulador, mas você ganha confiança em si e sua mente vai ficar mais forte para enfrentar situações de uma prova como o Audax.
Me manda um e-mail (awulll@gmail.com) e passo a minha planilha de pedaladas e trocamos mais umas ideias. Tenta pegar informação com o maior número de pessoas que puder… às vezes o que serve pra um, não dá muito certo pra outro.
Se quiser pedalar com a gente, tamo aí!
Abraço!
abril 19th, 2011 em 16:55
Jo,
Meu trabalho não me deixa muito tempo para pedalar (as vezes trabalho de domingo a domingo), portanto as séries do AUDAX (200 dezembro, 200 janeiro, 300 fevereiro, 400 março) foram uma preparação. O que contou também são as idas e vindas dentro de Curitiba. A canaleta ajuda muito. E tem o pedaladruga que saimos de Curitiba as 19 horas vamos até a Lapa e voltamos! É bem legal. Vc está convidado a participar!! E valeu pelas congratulações!
abril 19th, 2011 em 17:33
Parabéns a todos que participaram e completaram a série 2011 aqui do Paraná. Também pedalo o Audax aqui do Paraná, mas não consegui completar o 300 km daqui e estou fazendo a série em SP, pois o meu objetivo é igual ao de vocês, completar a série. Agora, pedalar de chinelo é coisa de macho hein… rsss, parabéns. O Rogênio, mesmo eu não conhecendo-o pessoalmente, seu feito já esta bem falado no mundo do ciclismo. Parabéns mais uma vez a todos e se Deus quiser, nos encontramos na estrada. Um forte abraço. Moisés
abril 19th, 2011 em 17:39
Parabéns a todos que completaram os 600km!!!
Super Parabéns pro Jhon de Deus, João de Dios, Chinelo, Havaiana, enfiiimm
Parabéns mesmo piááá! Vcs se superaram! E com certeza chorar é prova de ser um grande homem! Que aceita grandes desafios e os vence!
E Super hiper mega parabéns para o Rodyer amor da minha vidaaaaaaaaaaaa
Com toda a certeza do mundo, seus obstáculos são os meus e suas conquistas são as minhas!
Espero poder estar sempre ao seu lado te dando todo o apoio possível! Te amo demais e você é o meu orgulho!!!
E bora comemorar essa grande conquista!!!
abril 19th, 2011 em 18:11
Valeu Moisés!
Fico na torcida pra vc completar a série.
Vai avisando a gente aqui no site, posta ali no Fórum ou manda fotos e relato que a gente posta aqui.
Valeu Cati!
Muito massa ver você sempre presente apoiando o Rodyer, mesmo que a chegada seja quase de madruga, hehe…
Agora só comemorar… Que venha a festa!
abril 19th, 2011 em 19:03
Moisés… Legal vc estar continuando a série em SP, é por aí mesmo, tem dia que não é da gente! Entao, deixa ele passar e aproveita outro rsrsrs.. Obrigado pelas suas palavras, me estimula.
João e Rodyer: que tal começarem a pensar no desafio da travessia dos EUA hein? 4.800km em 11 dias… vamos se preparar para esta prova?
Abraços a TODOS os ciclistas e AUDAXIOSOS. hehehe
abril 19th, 2011 em 19:18
O RAAM é uma prova que eu planejava fazer ano que vem.
O problema é exigência de carro de apoio… fica bem caro.
Mas antes quero fechar o Projeto Vikings e o PBP.
abril 19th, 2011 em 22:58
Boa Sorte aew em São Paulo Moises!!!
Esta é a intenção da montagem deste site!! Unir o ciclistas em prol de objetivos em comum. O RAAM com certeza pode se tornar um objetivo… pedalando junto então melhor ainda e com o Rogenio e o João é uma honra!!
abril 20th, 2011 em 3:30
Parabéns para vc´s 2, e não esquenta com esse tal de BROWN KNIGHT, com certeza o “esporte” dele é se drogar, eu não consegui completar o 400km, sofri um acidente e tive que encerrar minha participação este ano, mas estarei na série 2012, fiquei triste pela desistência dos meus amigos Cristiano, Mário e Gisele, tem dia que as coisas não dão certo. E Parabéns mais uma vez, foi uma grande honra pedalar junto com vocês.
Valeu.
abçs
Nascimento “Catarina”
abril 20th, 2011 em 13:29
Grande rapaziada! parabéns pra nós que completamos a série. Realmente não foi fácil este 600tão. Eu também nunca tinha sentido dores nos pés, mas nestes 600 eu senti. Acho que foi por causa das subidas, sei lá… O meu parceiro de pedalada Edmilson também sentiu fortes dores nos pés.
Mas é isso aí. O importante é terminar. Como dizia Lance Armstrong “a dor é passageira. Desistir, dura pra sempre”.
abril 20th, 2011 em 13:50
A mais difícil superação é do atleta que busca incansavelmente a superação do seu próprio limite.
Há uma frase de autoria desconhecida que diz “O homem não têm limites”, eu acredito nisso, pois até fora do nosso planeta já foram. Só me falta irem de bicicleta.
Confesso grande preocupação com meu filho Rodyer nessas aventuras, mas o culpado sou eu, pois desde os dois aninhos já andávamos de bicicleta pulando morros onde sofremos uma queda que ele lembra até hoje. Há muito tempo o entreguei na mão de Deus.
Competições como essa leva o atleta a diversas reflexões e atitudes, ele deve estar bem preparado para superar as torturas da mente, tem que estar bem espiritualmente, a superação só é possível com ajuda de uma força Superior.
Enfim deixo aqui gravado minha admiração e cumprimento a todos os participantes, em especial ao meu filho e ao grande João Paulo pelos seus feitos, pela característica criada de usar poucos equipamentos desenvolvidos para esse esporte. Vai ser difícil arrumar patrocinador apenas a Havaiana.
Para aqueles que desistiram digo-lhes que essa tristeza não faz sentido, mais triste é não tentar por pensar que não irão superar os obstáculos, as coisas ocorrem simplesmente por que devem ocorrer. Não há explicação. Vocês também são heróis, essa competição não existiria se Vocês não estivessem dispostos a participar.
A todos tudo de bom e forte abraço.
Reinaldo Cruz
abril 20th, 2011 em 14:04
Aew Paizão!!
Comecei a andar de bike com vc!!! Valeu por me incentivar neste esporte que faz parte da minha vida!!
abril 20th, 2011 em 17:07
Parabéns a todos que participaram!! Grande Rodyer!! Mostrando perseverança e uma dose de sandice, típicas de um vencedor!
Para alguns, reles dentre muitos (leia sedentários, como eu) só de pensar em suas proezas já doem partes do corpo que jamais imaginamos ter… mas nos faz pensar e procurar nos espelhar em suas forças na obtenção de atingir seus objetivos, mesmo que estes sejam verdadeiras batalhas contra seus próprios limites..
Continuem assim, RAÇA e perna, muita perna!
“A força não provém da capacidade física, mas da vontade férrea”
Mohandas Gandhi.
abril 21st, 2011 em 15:04
ola joao paulo cara tu e o cara vc e meu idolo quando crescer quero ser igual a vc! rsssssss!tu pedala muito vc e o teu brother o rodyer.. meus parabens pela garra e determinacao e por ser uma pessoa tao simples,vc deveria ate cobrar um cache das hawaianas,pq vc valorizou muito a marca 600 km e nao solta as tiras!meu feliz pascoa!nos vemos na festa de encerramento de serie e a hora que quizer dar uma pedalada aqui pros lados de camboriu vc e teus brothres,minha casa esta a sua disposicao um abracao e vamos combinar umas indiadas por ai valeu felicidades!e parabens pro sandro que encontrei ele no audax de criciuma o cara e fera tbem e muito gente boa!
abril 23rd, 2011 em 23:44
Eu em nome da Sprint Tour, parabenizo a todos que participaram deste lindo evento AUDAX PARANÁ, e sempre bom saber que estamos bem servidos de verdadeiros ciclistas, arrojados, corajosos e com toda garra e objetivos para vencer desafios, um forte abraço a todos e que desejo…PARABÉNS – E VIVE EL AUDAX PARANÁ.
abril 23rd, 2011 em 23:50
Opa! Obrigado!
Muito bom ver você por aqui Luiz.
Fez falta na série desse ano.
Abraço!
abril 25th, 2011 em 19:50
Muito Obrigado pelas respostas.!!!
Na realidade sou de São Paulo e pedalo por isso ando em cidades próximas. Estou pedalando uma vez por semana e na média de 100 km, mas uma grande parte é em terra e serras. O sabado que eu me referi fizemos 50 km por estradas de terra rumo a Salesópolis e o resto (125-50) asfalto.
Pelo que entendi vcs sao de curitiba é isso? Se forem de sp topo a pedalada é só marcarmos, agora se forem mesmo de curitiba quem sabe algum dia em uma viagem…
ABS
abril 25th, 2011 em 19:56
Temos membros em vários lugares, hehe…
Em São Paulo tem um pessoal em Itanhaém-SP da nossa galera, que inclusive estão em viagem agora, lá no Chile.
Mas a maioria é da região de Curitiba.
Pedalar na terra e em região de Serra ajuda bastante, sim.
O dia que der, tenta esticar um pouco mais, pra uns 200 em asfalto. SE pedala bastante em terra, acho que tu leva de boa.
Vamos conversando, abraço!
abril 26th, 2011 em 12:43
E aí grande fera… cara nos 600tão meu ciclo marcou 5.508 metros de subida… tinha esquecido de te contar.. Veja se fecha com algum dos mapas que vc encontrou.
Abraço..
abril 26th, 2011 em 12:46
O Bike Route Toaster e o Map My ride ficaram mais próximos, outros ficaram acima e abaixo disso, mas com grande diferença.
Mas a rota fornecida pelo site tinha uns 30 km a mais.
Você tem um arquivo com a rota percorrida aí também?
maio 3rd, 2011 em 16:14
Parabéns à dupla Chinelo e All Star!!!! Não pedalo nada…dou minhas corridinhas de vez em quando, mas o que você fizeram é INSANO!!!!!!
maio 8th, 2011 em 16:14
Valeu Charles!!!