Acabado o PBP 2015, iniciamos a série de hangouts com o pessoal que pedalou lá na França.
Diogo Perinazzo, Luiz Gustavo Padilha, Marco Silva e Stefan Winters:
Cesar Dosso:
André Ianzer:
Daniel Gualberto:
Beatriz Folly:
Hamilton Dinarte:
Nicolau Henrique Trevisan:
Khristian Huback:
Dionatan Korb:
Roberto Avellar Jr.:
Roberto Trevisan:
Patricia Barcellos e Maury Vieira dos Santos:
Rafles Cabral:
Alaor Porcher:
Moisés Marcus Retka e Ronildo Ferreira da Silva:
Guilherme Dienstmann:
Maurício Helman:
Júlia Heide e Darley Cardoso:
Moacir Moraes Wagner e Nuno Lopes:
Leônidas Moro Harger:
Carlos Medeiros Silva:
agosto 22nd, 2015 em 9:19
Relatos inspiradores !!! Muito massa a participação dos randonneurs já em seguida da participação no PBP , onde os sentimentos ainda estão a flor da pele.
agosto 24th, 2015 em 20:08
Parabéns, pelo feito da rapaziada.
agosto 24th, 2015 em 22:38
André, você é demais, ri pra burro e também chorei com o seu relato, parabéns Chiru, não vejo a hora de te dar um abraço pessoalmente.
Abraços
Lúcio (PC)
agosto 25th, 2015 em 10:16
Relatos do Cesar e do André ficaram muito massa. É pra rir,chorar e se emocionar e querer estar presente no PBP 2019.
agosto 29th, 2015 em 17:19
Vontade de terminar o 2019 só pra ser entrevistado num hangout desses… Valor incalculável!
agosto 29th, 2015 em 18:06
Tá pertinho, só mais 4 anos…
agosto 31st, 2015 em 11:16
Parabéns pelas entrevistas. Todas estão ótimas mas essa do Dinarte foi sensacional. Conheço um pouco essa criatura, mas me vi no lugar dele em diversos momento do PBP. Parabéns João, Rodyer e outros que ajudaram nessa cobertura do PBP. Como disse o Dinarte, não queremos muita coisa, so uma medalhinha, um certificadozinho rsss. Show.
agosto 31st, 2015 em 13:56
Valeu Moisés!
E esperamos a sua também!
setembro 1st, 2015 em 16:26
Dinarte , muito massa. Me diverti muito com seu relato. O PBP nas suas palavras parece mamão com açucar e foda ao mesmo tempo.
setembro 1st, 2015 em 19:08
Um salve para você também Thiago! Lembro que na entrevista do Rodyer na bicicletaria cultural você bateu no peito e falou que ia fazer o PBP! Que bacana! deixou inumeras dificuldades de lado e agora tá aí meu velho! Parabéns!. Stefan, Marcão vocês são vitoriosos, faz parte do aprendizado, o importante não é completar…e sim evoluir como pessoa. Perina e Padilha, parabéns pela dedicação e persistência… foram até o fim! Mandaram super bem! E R5K aqui no Paraná virou mato! Kkkk
setembro 1st, 2015 em 20:59
Gurizada, esses relatos deveriam ser sintetizados em um DVD. Que material rico. Como o Dinarte relatou: “agora essas coisas tem valor, mas no futuro não terá como mensurar o real valor disso tudo!”. Parabéns pela dedicação de todos. Vcs estão semeando uma cultura muito rica. Fico muito feliz de fazer parte disso tudo! Abração.
setembro 1st, 2015 em 21:46
Obrigado Dióli!
Quem sabe alguém que trabalhe com cinema não se interesse em fazer um documentário sobre o pbp, brasileiros no pbp ou simplesmente sobre o audax/randonnée?
Não sei onde isso vai dar, só sei que tá sendo um prazer imenso poder falar com cada um!
setembro 2nd, 2015 em 11:49
Fantástico os relatos, a idéia do DVD é boa, certo João, Rodyer. Parabéns a TODOS os que lá estiveram, independentemente de completarem ou não. Como disse o César Dosso, não existem derrotados !!! Gostei muito do depoimento dele. Ele consegue descrever muito bem o que é ser ciclista de longa distância !!! Parabéns Cara !!!!!
setembro 8th, 2015 em 7:56
Não duvido que participar do Paris Brest Paris é o máximo desejo de cualquer cicloturista. Esta prova no 2015 foi a meu segundo desafio e confesso que estive muito mais preparado que no 2011, alem de estar oje com 69 anos. Curti o tempo tudo acompanhado de verdaderos amigos e parceiros. Esta prova é y continuará sendo a Rainha do mundo todo, Com 6 mil e cpoucos ciclistas representando a muitos paises e todos abaixo de um mesmo objetivo “continuar buscando melhor qualidade de vida”. Pois entom vamos para lá, no 2019 esta perto, Paris Brest Paris fica a espéra da gente.
setembro 9th, 2015 em 13:59
Quero agradecer a todos os amigos do Atlântico ao Pacífico pela atenção e carinho que sempre me trataram. Desculpe não ter escrito antes, mas voltei de férias neste
final de semana. Parabéns a todos que participaram do PBP 2015.
Não consegui completar o PBP, tendo feito somente 698 km, por ter forte dor no pescoço. Como já tinha feito duas vezes a série BRM, inclusive o 1.000 km, achava que estava bem preparado, não fiz musculação, nem acompanhamento com personal trainer para fortalecer a musculatura geral em especial a da coluna cervical. Erro que já estou corrigindo. O PBP como Audax foi excelente, o povo francês é maravilhoso.
Espero completar o PBP de 2019, aos 70 anos, junto com os amigos brasileiros.
Agradeço a todos que me apoiaram e torceram por mim no PBP.
Um forte abraço a todos. Paulo Campelo.
setembro 9th, 2015 em 14:21
O impacto de concluir esse desafio foi maior que eu pensava. As memórias e as reflexões do pós-prova tem sido um aprendizado à parte. A ficha caiu e o barulho dela batendo junto a tantas outras que já se passaram me faz pensar no espaço que ainda tem para novas aventuras. Não tem como fazer uma comparação direta entre BRM e LRM no quesito aprendizado. A gente acha que sabe muito da teoria, mas as vezes um detalhe te lembra que o caminho do conhecimento é uma estrada sem acostamento, onde temos que ter a humildade de andar bem à margem para se manter em segurança.
Grandes relatos!
setembro 10th, 2015 em 8:04
Jorge,
Isso aí, bora pro terceiro PBP em 2019!
Paulo,
Foi uma pena não ter concluído, mas na próxima edição a medalha não escapa!
Esperamos ver vocês dois nos nossos hangouts também!
Cesar,
Pois é, cada km que aumentamos na brincadeira nos ensina algo diferente.
setembro 25th, 2015 em 14:49
Chegamos a 25 randonneurs nos hangouts!
setembro 25th, 2015 em 17:38
Muito legal o relato do casal da Tandem. Uma pena que tiveram que parar, pois seria épico para o Brasil termos uma homologação deste porte com a Tandem. Parabéns. 2019 já esta ai, mas antes tem várias outras provas, 1001 miglias, LEL, Belgica…
setembro 25th, 2015 em 21:02
Não tem nada como um bom preparo.
Fico abismado vendo os hangouts, com poucas exeções, da falta de informação e falta de sistemática, as vezes absoluta, dos novatos que foram para a prova, cometendo subsequentemente erros absolutamente básicos.
O organizador entregou na inscrição um informativo completo em portugués. Da a impressão que muitas vezes nem isto foi lido.
Sempre falei, podemos ser audaciosos mas não precisamos ser aventureiros.
setembro 26th, 2015 em 12:41
Na empolgação o pessoal acaba nem se preocupando com esses detalhes e às vezes uma coisa pequena acaba custando uma homologação.
Com o tempo o pessoal vai ficando mais escolado. O trabalho que você tem feito em São Paulo com certeza ajudou muitos, é nítido pelos relatos a sua importância.
De qualquer forma, todos acabam voltando com muita história pra contar.
setembro 29th, 2015 em 7:41
Concordo com Moacir Soares Wagner, a base da longa distancia é o treino e preparo antes da prova.
Se fala em geral, que a parte psicológica representa 70 % e a parte física 30 %. Não concordo. Quem está bem treinado, e está bem físicamente vai se sair muito melhor, que aquele que não treina. Considero a distribuição apropiada durante a prova 50/50.
Obviamente, que quando o participante não está treinado adequadamente, a parte psicológica aumenta, por ele estar no limite físicamente.
Acredito que temos mais fatores em uma brevet: percurso (distancia + relevo + meteorologia), material (bicicleta + acessorios), piloto (ciclista + treinamento), planejamento (estudo do percurso + logística).
O resumo é preparo e autoavaliação realista.
Abraços
setembro 29th, 2015 em 9:54
Muita gente fala em 70/30, 80/20, até 90/10, pesando sempre pra parte psicológica. Essa é uma discussão legal e concordo contigo Richard. Pra mim é 50/50 também.
Mas independente da quantidade, eu entendo que se deve ter um mínimo de preparo físico e um mínimo de preparo psicológico. Não adianta nada ter, digamos, preparo psicológico pra aguentar 1000 horas de pedal sem dormir, com torcida contra, dor, pressão, se o tendão de aquiles arrebenta. Como se fossem ingredientes de uma massa, por exemplo. Pode botar a quantidade de trigo que quiser, mas se não tiver fermento não vai crescer e vice-versa.
O preparo psicológico é importante pra te tirar de enrascadas, vencer um trecho ruim, tomar decisões corretas quando problemas aparecem, mas tem que ter um mínimo de perna. Muito mais do que ajudar a subir uma ladeira, enfrentar o frio ou pedalar na tempestade, ter cabeça fria é o que possibilita escolher a hora certa de dar uma parada, diminuir o ritmo pra não ter desgaste futuro… pequenos detalhes que podem fazer a diferença.
Esse é um assunto que com certeza vai ser abordado em muitos hangouts novamente e é sempre bom ouvir a opinião de todos a respeito.